
Um recluso português no Reino Unido foi pai de uma criança na sequência de uma relação com uma guarda prisional, que entretanto se demitiu.
Os dois conheceram-se no Instituto de Jovens Deliquentes de Aylesbury, que abriga alguns dos mais perigosos jovens criminosos do país.
Foi neste estabelecimento, a cerca de 70 quilómetros a Noroeste de Londres, que o português foi encarcerado por ser considerado perigoso.
Na altura com 18 anos, foi considerado, pelo tribunal de Bournemouth, em Novembro de 2006, culpado de um ataque a um casal, com uma faca e uma garrafa de vidro, praticado sob a influência de drogas e álcool.
O juíz qualificou-o de «perigoso» para o público e condenou-o a uma pena de prisão indefinida, com um período mínimo de 32 meses até poder pedir liberdade condicional, prazo que termina em Julho.
Mas o cadastro não impediu o jovem português de se envolver e engravidar uma guarda prisional, que deu à luz um rapaz a 20 de Fevereiro, a quem deu o apelido do pai.
Foi neste estabelecimento, a cerca de 70 quilómetros a Noroeste de Londres, que o português foi encarcerado por ser considerado perigoso.
Na altura com 18 anos, foi considerado, pelo tribunal de Bournemouth, em Novembro de 2006, culpado de um ataque a um casal, com uma faca e uma garrafa de vidro, praticado sob a influência de drogas e álcool.
O juíz qualificou-o de «perigoso» para o público e condenou-o a uma pena de prisão indefinida, com um período mínimo de 32 meses até poder pedir liberdade condicional, prazo que termina em Julho.
Mas o cadastro não impediu o jovem português de se envolver e engravidar uma guarda prisional, que deu à luz um rapaz a 20 de Fevereiro, a quem deu o apelido do pai.
O director do estabelecimento prisional em Aylesbury, David Kennedy, reprovou as relações «inapropriadas» entre guardas e reclusos, que representam «uma infracção à segurança».
«Neste caso, um membro do pessoal é suspeito de ter violado a segurança ao ter uma relação com um preso, tendo sido suspenso para as alegações serem investigadas», relatou, em comunicado enviado à agência Lusa.
«Durante o período de suspensão, o indivíduo [a guarda prisional] decidiu demitir-se», acrescenta o comunicado, lamentando a má-fama que este comportamento dá aos serviços prisionais e aos seus profissionais.
O caso foi alvo de um inquérito mas foi arquivado após a demissão da jovem inglesa.
«Neste caso, um membro do pessoal é suspeito de ter violado a segurança ao ter uma relação com um preso, tendo sido suspenso para as alegações serem investigadas», relatou, em comunicado enviado à agência Lusa.
«Durante o período de suspensão, o indivíduo [a guarda prisional] decidiu demitir-se», acrescenta o comunicado, lamentando a má-fama que este comportamento dá aos serviços prisionais e aos seus profissionais.
O caso foi alvo de um inquérito mas foi arquivado após a demissão da jovem inglesa.
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